quarta-feira, 21 de outubro de 2015


Voltei e ainda nao foi com o Sócrates


Mas li algures que saudade é o amor que fica e, pela minha experiência actual, acrescento:
Sentir "falta de alguém" seja na saudade, com um "miss u" ou um "tu me manques" ou ainda em qualquer outra expressão que signifique o vazio criado pela "não presença do outro" é apenas a nossa condição humana que obriga a que seja assim.

Saudade é o Amor que falta!

Quando somos Amor, somos plenitude, somos Criação, somos Vida, somos Deus, somo o Todo.
A nossa condição humana permite-nos vivenciar a "partícula" nesta existência.
Somos o átomo, a criatura, somos a morte (a experiência da morte), somos o reflexo de Deus, o outro lado do espelho da existência.

E, saudade, é o Amor que fica do apego, do esquecimento da Alma.
Não se pode ser "Um com o Todo" e sentir saudade.

Quando a Vida coloca alguém no nosso caminho que nos diz "não posso sentir a tua falta porque te tenho sempre no coração e no pensamento. És o meu espírito e a minha Alma!", quando o diz e especialmente quando o consegue viver assim com uma sabedoria e uma força que "ainda" me assusta.

Quando a Vida nos coloca no caminho de alguém que nos permite aprender com a simplicidade da Natureza e brotar como a árvore de uma semente germinada, porque Somos tudo, porque temos a possibilidade de ser melhor, de sermos a excelência, de sermos apenas Ser.

Quando o desafio se transforma na própria existência, não há muita escolha, só nos podemos permitir seguir em frente e percorrer o caminho traçado, mesmo que "sentir falta" ainda seja o lugar-comum que experimentamos no amor.

Podem ler-me em oriondeepsky.blogspot.com porque estou de volta com novidades, pelo que sou e porque vocês merecem.








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